Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o som do instrumento.
Design O baixista atual tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo: Número de cordas (e afinação): Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em EADG, ou algumas vezes em DADG)
Cinco cordas (geralmente BEADG, podendo em alguns casos ser EADGC) Seis cordas (geralmente BEADGC, mas EADGBE também tem sido usado)
Mais de 6 cordas Baixo Tenor – ADGC Baixo Piccolo – eadg (uma oitava acima da afinação normal) Captadores: Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples.
Atualmente pode-se encontrar: Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
Mais de um captador, dando uma variação de tons maior Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento Sistemas não magnéticos, como “piezos” ou sistemas “Lightwave”, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas Formato e cor do instrumento: Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar) Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte Trastes: Com trastes (Fretted) – como a maioria das guitarras Sem trastes (Fretless) – como a maioria dos Contra-Baixos Estilos Como qualquer instrumento, o baixo elétrico pode ser tocado em um diverso número de estilos.
Baixistas como Paul McCartney têm um estilo mais melódico, enquanto Les Claypool da Primus e Flea do Red Hot Chili Peppers têm um estilo mais “funky”, usando muito da técnica do slap and pop, que é dar um “tapinha” na corda com o polegar e dar um estalo ao soltar outra corda.
Alguns artistas, como Pino Palladino, usam um baixo fretless (sem trastes) para um som mais “abafado”. Jaco Pastorius foi o responsavel pela popularização do fretless, nos anos 70. Larry Graham introduziu o método do “slap and pop” nos anos 60. Seu som ficou conhecido principalmente em 1970, com a música “Thank You (Falettinme Be Mice Elf Agin)”.
Nos anos 70, Stanley Clarke desenvolveu a técnica de Graham, deixando o método mais parecido ao que é feito atualmente.
Hoje em dia Marcus Miller e Victor Wooten são dois dos principais baixistas que usam esse estilo de tocar. A maioria dos baixistas tocam suas notas com os dedos, mas alguns preferem o uso de palhetas. Isto varia entre os gêneros musicais.
Muitos poucos adeptos do estilo “funky” usam palhetas.